Este ano, o evento contou com atletas divididos nas categorias geral masculino, feminino e mista, em equipes compostas de dois, quatro ou oito atletas, além da categoria adaptada, divididas em equipes cadeirantes e andantes. Somente da equipe Lo-rã (onde treino), foram formados 12 octetos e 4 quartetos, totalizando 112 atletas. Repetindo o feito do ano passado, a equipe feminina conquistou o terceiro lugar, ficando atrás apenas das duas equipes formadas por atletas profissionais. Maria fechou o revezamento com 3h02min49s, mostrando a força dessa equipe feminina. A equipe masculina mais forte também fez bonito e por muito pouco não subiu ao pódio, chegando em quarto lugar com 2h26min46s.
Minha equipe, formada por 8 homens, ficou na 26ª colocação entre as equipes masculinas com o tempo de 3h12min5s, quase 10 minutos atrás das meninas. rs
Mais importante do que o resultado em si, participar de uma equipe de revezamento é muito prazeroso. A maioria das corridas requer que você complete o percurso sozinho. Já no revezamento o resultado do grupo depende do resultado individual de cada um. É uma responsabilidade maior e exatamente por isso as pessoas se ajudam e incentivam umas as outras. Por consequência, isso gera mais integração e sinergia entre as pessoas, proporciona novas amizades, diminui tensões geradas pela competição dentro do grupo, fazendo com que todos se sintam melhor.
Infelizmente, o número de corridas de revezamento é baixo em comparação ao de corridas normais, mas as corridas de revezamento têm ganhado força. Em Brasília, outras provas como a Volta do Lago 100 km e a Corrida de Revezamento Pão de Açúcar têm atraído cada vez mais corredores e espero que continue assim. Aliás, no próximo post vou falar da Maratona EcoCross que certamente vai ser uma das melhores provas do ano de revezamento em Brasília, fugindo um pouco do asfalto.
1 comentários:
Escreva comentáriosFicou evidenciado a alegria, a união e o espírito esportivo.
RespondaEssa é a maior vitória que a gente pode ter.
Abraços
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